segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Muito pra sentir, pouco pra dizer...

Já tem um tempo que eu não posto nada aqui no Blog. Os motivos: falta de tempo e um enorme vazio que me impede de colocar em palavras o que eu to sentindo.
Tem acontecido tantas coisas e ao mesmo tempo não tem acontecido nada. Pelo menos nada de novo ou especial.
As dúvidas persistem, o medo ainda me vence na maioria das vezes. Mas eu estou forte. Na verdade eu SOU forte, mesmo que as pessoas e até eu mesma não acredite nisso.
Me sinto sozinha. Tem os que dizem que eu afasto as pessoas de mim. Minha dúvida é: Por que eu tenho que mudar pra agradar os outros? Por que os outros não mudam pra me agradar?



O que mais tem me afligido é essa sensação de que tudo o que sempre sonhei, não era o que eu realmente queria pra mim.
É como se você passasse toda a sua vida sonhando com algo e quando enfim conseguisse realizar percebesse que não te faz bem, ou que não faz diferença, ou que quando era só um sonho era bem melhor...
Ou será que eu só estou confusa? Que é isso mesmo que eu quero? Que tudo isso vai passar?
Vai passar...
Demora, mas sempre passa.
Queria acordar num dia de chuva me sentindo radiante, me sentindo segura, poderosa, certa de tudo, com coragem pra enfrentar o que me aparecesse pela frente, com coragem pra arriscar, pra fazer sem pensar, jogar, testar... Queria não ter medo de me arrepender.





"Nem sempre é doce, mas é sempre amor"...
Eu li isso em algum lugar. Faz sentido...
E como faz sentido!
Eu já desisti de entender o amor. Na verdade eu ainda não desisti. Todos os dias em tento entender...
Isso me lembrou um episódio do meu dia. Eu postei no Face um trecho clássico de um clássico de Renato Russo:
"Quem inventou o amor?
Me explica por favor".
O primeiro comentário foi o seguinte:
"Com certeza já tá morto, porque senão eu dava um jeito de acabar com ele".


(Risos)


Acho que não preciso dizer mais nada!


Nada pode fazer sentido agora, mas no tempo certo tudo se explica.

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